Vão circulando motivos nas contas de vidro. Um e outro saber. Já me cansei de ler a verdade.
Ouço dos ares um perdão a revelia. Quero uma trégua do mundo, do barulho da vida no asfalto, dos verdes sem ar. Passe-me as cartas do silêncio. Vou embaralhar meus motivos aos seus.
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