O território se mostrava aos poucos, sem ruídos Uma estrada a molhar-se como se fosse ao sereno, serena, sua lágrima O sentido do escuro espiando seus medos, banidos de sol Olhares perdidos, à penumbra, rastejam ainda, em busca de mãos Boca macia sem tato, onde o céu é tocado, sem nuvens, sem prazo É verão nos telhados, diria a coruja, no seu patamar de lua, espantosa Tudo é cenário, fuga de um dia, fome de sol A flor bebe em seus motivos, e nem sabe A dor cede aos seus princípios, e nem arde Mas é terreno, sim... todo amor é daqui
Que lindo bela amiga! Percorrestes um caminho com leveza, ternura, doação e plenitude e fizestes das palavras sentimentos. Amei. Tenhas um final de semana abençoado e feliz. Bjs Eloah
Que lindo bela amiga! Percorrestes um caminho com leveza, ternura, doação e plenitude e fizestes das palavras sentimentos.
ResponderExcluirAmei.
Tenhas um final de semana abençoado e feliz. Bjs Eloah
Sabe o que é melhor depois do próprio ato de escrever? Ser lida. Sobretudo com esta sensibilidade! Grata, Eloah. Sinta-se sempre bem vinda! Bj!
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