Esta foi uma paisagem recente no meu Facebook. A foto de uma árvore publicada pela amiga, ex-colega de Faculdade, que desencadeou uma troca que mexeu com a nossa memória afetiva. Ao lado da fotografia da árvore, Francisca escreveu:
Francisca SampaioQuerida amiga, é bom saber que o tempo não leva embora nossas afinidades. Que continuamos próximas no tempo e fora do tempo. Acreditando na poética aventura de ser! Feliz natal! Que venha 2011, desafinando os conformismos, inaugurando mais uma vez nossa ilimitada esperança na palavra, palavra. Abraços, muitos abraços de bem dizer.
Rosângela MonneratO tempo não leva embora o que veio pra ficar. Benditas palavras.
Francisca SampaioSabe onde fotografei esta árvore? Um doce pra você adivinhar...
Foi na FAFICH, da Carangola. Nomeei como Árvore da Palavra.
A Árvore da Palavra não sabia esconder seus frutos. Tornava sua flor um prenúncio tão claro, que seu fruto era fadado a crescer com expressão. E o fruto, a fruta, a palavra mais rubra, não esquecia de provar sabor. A palavra era amor, sempre amor, em muitas outras palavras.
(Conto que fiz agora)
Bj!
Foi na FAFICH, da Carangola. Nomeei como Árvore da Palavra.