sexta-feira, julho 15, 2011

Amor que é de lua e de lenda




Não poderia deixá-los de lado, já que os vi tão juntos, logo alí, na lua.
Eram dois cavalos, em dois halos, a me enternecer. Num azul sereno, de pluralidade singular. Azul de lago, em lassidão.
Faria com os dois uma sentença de mistério. Um caso sério, de amor.
Se os dois chegassem a me ver, na lua, escondida atrás do medo,
me conservariam lá, em lua cheia, provocada em lendas de dormir feliz.
Unicórnios...sim...

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