Cristalino
Soltava-se rendida sob aquelas mãos, desordeiras
Não, seu chinelo não tinha barulho, chegava
Seu tempo marcado entre os dedos, calava
toda melhor conclusão...
Sua boca, estampido, vencendo o cansaço
O nome, não faz confusão
Perde seus olhos no céu, escondido, por dentro do gosto
Conta segredo em gemido, nos dedos dos pés
Depois vai subindo, sem caso com o dia
Que ainda é verão, seu calor
Vai que um morango, um sorvete, na taça do amor declarou-se, cristal
Este Blog está no topo da minha lista,ainda mais
ResponderExcluiruma aquariana artista.-Obrigado por seguir o meu
Blog,isso muito me honra!-Um abraço e fica com DEUS.
As Poesias são maravilhosas,gostei,é de coração!
ResponderExcluirGrata, Paulo!
ResponderExcluirQue bom que gostas de aquarianas arteiras. E que poeta, gostas de mar.
Aqui e alí brincamos com as ondas. E a brincadeira vai e volta, sempre, como se fosse nunca acabar...
Valeu!;-)