Chama,
existia a chama,
existiu
No olhar,
reclama seu lugar,
reclama
Sente o drama,
acalma,
esquenta a solidão
Sobe,
acima, abaixo,
se partiu
Brinca solta em suas mãos e arde
Resta alí sem sopro,
fraca,
fogo que se dá
Não se apaga em nada,
larva em pouca luz
Segue acesa noite e dia,
solta,
e o escuro adia mais
Arde em seu silêncio,
queima um rosto só
Entrega-se oportuna,
espectro e contorno
Pouso,
posto que perdeu no ar
Obrigado pelo comentário!
ResponderExcluirFico feliz por ler e por gastar o teu tempo comentando.
O meu pensar é e sempre será para crescer. Quero sempre ser aprendiz e, se possível não ter certeza de nada. Que a contradição me seja aliada e que a dúvida me sirva de motivação para ir em frente. Só quero expandir o meu ponto de vista à outros.
Obrgado, mesmo.
beijos!
Luca, não foi perda de tempo. Escrever nunca seria uma perda. Você, com "certeza", sabe disso tanto quanto eu.
ResponderExcluirSeus pontos de vista mostram que o seu olhar vai longe!
Grata pelo retorno na minha página.
Como vc pode ver, tb gosto de me expandir por aqui.
Beijo!
Ah! Vc é quase xará do meu filho, Lucas.