domingo, novembro 27, 2011
O sal da imagem
Toda noite deitava-se e deixava-se cobrir
Não sabia colorir nada como um dia
Peixe fora d'água, tremia, com a rede nas mãos
Do fundo do olhar, armadilha, corpo escultural
De veneno, sal
o suor da espera
Um comentário:
Eloah
28 de novembro de 2011 às 17:06
Tens razão querida, escrevendo assim lindamente fazes arte e poesia.Amei! ótima semana.Bjs Eloah
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Tens razão querida, escrevendo assim lindamente fazes arte e poesia.Amei! ótima semana.Bjs Eloah
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