Por que não tenho tempo?
Por que não o encontro, o canto,
sem fastio, sem pressa?
Quando não tinha os ponteiros
não tinha setas nem certezas.
Agora tenho lanças que apontam um inimigo,
sem culpa,
que me bate,
surdo,
alheio ao meu olhar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário