sábado, abril 30, 2011

entre as folhas, saudade

Minha vontade soberana
Meus dedos selvagens à luta, por seus pendores de sol
Meu soneto
Grande questão
Não tenho sorrisos que arranquem segredos de dia
Sou alquimia da luz
Acerque-me o tempo, meu guarda
Sol, que me arrede daqui
Sou como a flor, carregadeira de amor
Machuco-me com jeitos de partir

4 comentários:

  1. Lindo poema que traduz um jeito único de se definir! "Sou alquimia da luz".
    Um ótimo domingo!
    Abraços.

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  2. Querida, Bela! Obrigada!
    Lindas são estas possibilidades que nos aproximam de tudo que há. Felicidade é ter luz para ver e para descrever o que se viu, ao cego.
    Somos alquimistas. Poetas de fato estão por aí, onde nada é claro!

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  3. Olá Rosângela! Saudações Literárias...
    Passei por aqui e achei muito bem cuidado seu espaço.
    Parabéns!
    Sempre que eu puder voltarei.
    ♥ Abraços de Luz.

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  4. Volte, Fernando. É muito boa a visita.
    Sou cuidado para vocês!
    E adorei que tenhas abraços de luz!
    Grata!

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