sexta-feira, abril 29, 2011

Rubra

Fale-me direito!
Me fale à esquerda, por favor.
Não destrua meus sonhos, nem medo.
Sou do sujeito, sem dono.
Aplaque minha sede, veneno tocado.
Sou sua gêmea, sem lado, sem destino acordado.
Me ajude, meu amor.
Não me queira mal.

2 comentários:

  1. Encontrei seu espaço através do twitter...por mero acaso...talvez não tenha sido acaso... a sua poesia tem uma mágica que me atraiu até aqui... Gosto da maleabilidade da palavra, da ternura, do carinho, do grito, da paixão...Muito bom!

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  2. Obrigada, Bento. Talvez vc não seja bento, por acaso...
    Gosto que veja a maleabilidade da palavra, e que ao gosto dela, se faça feliz. Aqui e em todo lugar...
    Grata! Siga-me. Vou gostar muito! Aqui, no Twitter, em qualquer lugar em que fui e for palavra.
    Bem vindo!

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