em melodia de síntese em colorido de final E quando eu voltar talvez eu volte com a mesma vontade de cantar Talvez eu volte cotovia ou rouxinol ou sabiá Mas voltarei pássaro, sim, a voar
O bacana, Rosângela, não é só você ter-se dado asas ao nascer, mas seu empenho em dar asas aos outros. Obrigada por ter-me enviado o endereço do seu blog. Adorei! Vou continuar acompanhando.
Grata pelo comentário, carinhoso e pertinente. Acabei de ler! Você, ainda nas alturas, há de me ver sempre. Na pista de pouso, na sombra da árvore, na palma da mão. Aguardando sua volta, seu mais recente relato de viagem, de vôo, de vida. Viver com soltura, na medida certa, é tudo de bom! Quem acolhe a liberdade tem espaço de sobra dentro de si. Se enche de ar, e sai! Palavra, ou qualquer coisa que o valha.
O bacana, Rosângela, não é só você ter-se dado asas ao nascer, mas seu empenho em dar asas aos outros. Obrigada por ter-me enviado o endereço do seu blog. Adorei! Vou continuar acompanhando.
ResponderExcluirGrata pelo comentário, carinhoso e pertinente. Acabei de ler!
ResponderExcluirVocê, ainda nas alturas, há de me ver sempre. Na pista de pouso, na sombra da árvore, na palma da mão.
Aguardando sua volta, seu mais recente relato de viagem, de vôo, de vida.
Viver com soltura, na medida certa, é tudo de bom!
Quem acolhe a liberdade tem espaço de sobra dentro de si. Se enche de ar, e sai!
Palavra, ou qualquer coisa que o valha.
Beijo,
Rosângela