de pressão abaixo
Uma vez é cega, é corcunda, é doída e só.
Quase não se crê, pastel.
Tem a cor do que não viu, o sol.
Tem certeza que deixou copos de leite em algum lugar.
Mas, não quer beber. Não quer comer. E nem querer.
A sua palidez é de uma fina flor, não sabe qual.
Tentou colírio. Tentou suicídio. E tenta se importar.
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