Quando mergulhei
me vi com olhar de peixe fora d'água
Não havia luz
nem lágrima
Não havia nada
nem amor
Só silêncio
e sal
das profundezas
de Rosângela Monnerat
nem lágrima
Não havia nada
nem amor
Só silêncio
e sal
das profundezas
de Rosângela Monnerat
("As palavras nunca dormem.
Podem ser lidas a qualquer momento"
Frederico Latrão)
Querida Rosângela,
ResponderExcluirGrata alegria conhecer você, momento inusitado, porém com vibrações muito positivas.
Obrigada, pois compartilhar é um gesto de generosidade... doar o que lhe é mais precioso é doar amor e a si mesma: palavras. Estas com todas suas cores, dores, sabores, intensidade, alegrias, rompantes, relatividade... não acaba, fica.
bjo e parabéns pelo blog! Adorei!
Juliana - Beau Songeur Bijoux
Juliana, que bom que vc veio me visitar aqui!
ResponderExcluirAdorei conhecê-la!!!
E agora, com suas palavras, me vi recompensada mais uma vez.
Ao estar disponível para rir e brincar, o universo só pode mesmo conspirar a favor.
Grata pelo contato.
E continue por aqui. Por aí. Com tudo de bom no caminho!
Bj!
Achei lindo seu blog.
ResponderExcluirAdorei estar aqui e estarei sempre...
Estou seguindo.
Beijos
Ani
Oi querida...
ResponderExcluirAchei lindo seu blog, vi muitas coisas lindas por aqui.... Virei sempre...
Estou seguindo.
Beijos
Ani
Cristal. Uma pedra cheia de informações. Sábia em sua cumplicidade com a cor e com o mistério.
ResponderExcluirAdorei a visita e o jeito convincente de se posicionar.
Beijo Ani, e muito obrigada pelo elogio.
Adorei!
Amei seu poema!
ResponderExcluirSempre cheia de imagens e sutilezas cortantes!
Eu sou preguiçoso para postar comentários, mas não deixo de ler e apreciar... não perco os seus mergulhos.
Emerson, não seja preguiçoso!
ResponderExcluirContinue remando pra me ajudar. Estamos no mesmo barco! À derivar.
De vez em quando mergulho, é claro!
Afinal, que superfície é essa que insiste em mostrar-se?
Na escuridão encontro o sentido que o cego insiste em aguçar.
Bj!
Obrigada pela visita e tudo!