de Nada
(feito em homenagem
ao poeta Maiakovski)
Eu não devia, então não disse nada.
Já não queria, então não pude nada.
E se podia, eu não mudava nada.
O que fazia, então, não era nada.
.
.
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Mas a palavra, ordinariamente, me precedeu.
de Rosângela Monnerat
http://mais.uol.com.br/view/507494 *clique no link ao lado para assistir a matéria, e clique sobre os recortes abaixo para visualizá-los melhor.
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