Quando nos incluímos nas cenas, apenas com o nosso olhar, temperamos tudo com a nossa suposta verdade.
Penso que mais projetamos do que fotografamos o que se passa, quando se trata de um texto.
Nossa mente trabalha sem uma única medida padrão. Nosso filtro não é comum, é singular.
Somos sim, a perspectiva, o enquadre, a resolução.
O resultado é que tudo que sabemos é comentar. Ainda que o façamos com arte.
É bom que seja assim. Que as palavras tenham a mais pura leveza da imaginação.
Podemos falar de todos, sem falar de ninguém.
Do cara beberrão à garota fantástica sem par, somos amigos do peito, em algum lugar.
Comentário publicado sobre o texto "Crônicas, romances e fotos".
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Palavras libertam e acorrentam.
ResponderExcluirSim. E se prisioneiros, contamos com riscos nas paredes. Contamos com visitas, eventuais. Contamos com aquele sol, na janela.
ResponderExcluirOnde só a claridade costuma ofuscar o silêncio de tudo que há.
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Valeu Ana!
mas não são de verdades imaginadas que se juntam pedaços aqui e acolá pra tecer o todo de uma cena?
ResponderExcluirCada um enxerga com os olhos que possui e na verdade a retina deles está mais voltada para dentro do que para fora, vemos dentro achando que estamos vendo fora.
Fico tão feliz em vir aqui e ver crescer o que é bom que se leia.
Beijos Ro querida!
Daqui eu não saio, daqui ninguém me tira rsrs
ResponderExcluirfoi pra ficar sim, e que bom pra mim
Estou devendo visitas, retornos, e mais presente.
ResponderExcluirFico vagando, e às vezes, me perco no tempo.
Mas seu endereço tá na palma da mão.
Onde pousam borboletas e passarinhos.
Onde transita o grande carinho que já tenho por você.
Obrigada, querida Soul!
Você jamais estárá em débito, tem crédito grande!
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