de Nada
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKKlWgW95ZCnUugC02TZPDkLoQW1bb4jACq2UAfsilEmDY8ou8s_JUXijotvZwBb_f13SBMymDhmUcnKtQ6lqcR6zkVqO3zhw15oNGndnEgKuLzdnThNNPMM_0TXe-RYQxO1-Iv_17kjdv/s320/fale%25202.jpg)
ao poeta Maiakovski)
Eu não devia, então não disse nada.
Já não queria, então não pude nada.
E se podia, eu não mudava nada.
O que fazia, então, não era nada.
.
.
.
Mas a palavra, ordinariamente, me precedeu.
de Rosângela Monnerat
http://mais.uol.com.br/view/507494 *clique no link ao lado para assistir a matéria, e clique sobre os recortes abaixo para visualizá-los melhor.